terça-feira, 30 de junho de 2009

Contrário

Meu reflexo. Convexo, me expresso de forma a convencer o leitor. Meu léxico. Sem nexo. Sobre você. Meu reflexo.
Tão parecidos, completamente iguais, mas contrários como um maquinal. Não é banal, nem normal. Fatal!
Você meu oposto, tão antagônico quanto o irônico sinônimo. Parecidos, não o mesmo. Diferentes. Um avesso.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Meu diário I

20/06/2009 - 9:00 - no restaurante pra Aracaju.


Já estamos em Sergipe e a galera aqui fala parecendo Vavah.. Falando nele, mainha disse que no começo do ano que vem a gente vai pra PE!


22/06/2009 - 10:55 - no carro indo pra praia.


Tamo só esperando Teté sair da casa pra gente ir... Pronto, acho que já vamos. Beijo =*


15:10 - no quarto do video game.


Acabei de perder pra Asafe meu primo de quatro anos aqui num joguinho de luta. Quem merece?


[...]


UAHEUAHAUEHAUEHAEUAHEUAEUAEHAE

Era o video game que tava jogando. E a gente achando que era Asafe! Daqui a pouco Teté olha pra ele e tá Asafe comendo meleca e o bicho matando todo mundo lá dentro do video game.
Ah, comprei duas blusas pras meninas. Uma grandona pra Tami e uma pequena e fofis pra Biia. E ainda duas sandálias chaveiro com o nome de cada uma atrás. Pra Tai eu vou dar um brinco e pra Dica vou dar meu brinco P&B que ela gosta tanto. Já tinha planejado dar antes, mas o bregueço tinha sumido, né? Aí é tenso. Mas aí eu achei sexta-feira quando tava arrumando a mala. No fundo da minha gaveta pra você ter uma noção de quantas vezes eu arrumo ela!


Comprei altas coisas lá no mercado. Lista:


3 pares de brincos


2 argolinhas


1 tornozeleira


2 blusas


2 chaveiros |


Ow, Vini me mandou mensagem sábado e eu respondi, daí ele não mandou mais nada. Bem, quando ele comprar as passagens, manda sms avisando. Espero! | nao ta dando enter aqui.. comofás

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Lan House

Sim, meu PC deu pau de vez! Juro que não me importo que ele volte sem emoticons. Lan house é um saco, cara! Nada de privacidade, nada de minhas fotos, minhas músicas, meu teclado, meu plus! Poxa... Tenso isso, viu? Quero férias dessa vida desinformatizada! Ah, gente, eu vou pra Aracaju! Vou ver Teteh que não vejo ha tanto tempo! Que saudade dele, velho... Falando em saudade, vocês nunca vão acreditar quando eu contar que Rick falou comigo de novo hoje. Ta vendo, vocês não acreditaram ignorem que a maioria nem sabe nem quem ele é, eu disse! Ah, hoje foi teste de física lá na sala. Eu achei fácil... Mas vai que me dou super mal, né? Melhor não sair por aí dizendo que tava água, e coisa e tal...

Quando chego na sala hoje, adivinhem? Tava tendo teste de inglês. Oxi, eu nem sabia que tinha teste hoje, mas ainda bem que era de inglês, né? Por que aí eu fiz em uns vinte minutos. Vai que me acontece uma surpresa dessa em matemática. Sai... melhor nem falar essas coisas pra não vir urucubaca pra cima de mim. Credo.

Bem, gente, bom São João pra vocês e divirtam-se, viu? Estarei de volta em breve se meu PC cooperar. Amo-nos!

sábado, 13 de junho de 2009

detected

Gente.. meu dia hoje ta uma merda, to no pc de minha mãe, o meu será formatado e adivinhem? vou perder meus emoticons! compreendam, meus emoticons são minha identidade! sem eles eu nao vivo, sem eles eu nao respiro, sem eles eu nao sou eu! Ok, foi um pouco de drama, mas eu nao quero perdê-los, caramba! Droga de vírus idiota! Droga, droga!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Epitáfio de um sorriso

Ao meu confessionário, eu confesso.

Fui pega de surpresa, surpreendida, deprimida, esquecida, cansada e apunhalada. De surpresa. Juro que não esperava. Talvez de uma qualquer, talvez a outra até... E agora você espera que meus olhos não se encham de lágrimas quando lembro que a minha menininha de sorriso feliz... Infeliz... E por um triz eu confiei demais. Jamais! Não mais! Nada mais será sincero em seu olhar infantil. Meu amor morreu... Doeu... Eu confesso. Vou sentir sua falta nesse pedaço que era tão seu em meu coração por que hoje trago flores... Trago cravos, trago amores, me trago, me entrego e me nego a acreditar. Era mesmo você? Por que?


Sabe, posso ainda te ver sorrindo pra mim e acenando enquanto fica cada vez mais inalcançável. Então vejo um diamante caindo no chão com tanta força que se parte. E eu, desesperada, ajoelhada, amontoando os farelos, tentando colocar tudo junto outra vez. Não dá certo então você simplesmente sorri e acena. Sorri de longe, sorri indo embora pra um lugar distante demais... mas, ainda assim, sorrindo o mesmo sorriso enquanto eu choro sem saber quem matou ou por quê morreu, só com a certeza de que algo definitivamente deixou de existir. Acabou!

E você sorri...

sábado, 6 de junho de 2009

É hoje!

Não que eu esteja realmente tão impolgada com esse forró. Fala sério, eu nem sei dançar forró! Mas vai ter DJ, gente... Pensa aí, muita música eletrônica, amigos, festa! Quase posso sentir a energia de dançar com quem você gosta. Meu pai comprou a blusa que eu queria, cortei meu cabelo e fiz as unhas. Será que dá reggae? Eita, eu vou dançar até o chão cansar e, quando ele cansar, eu tiro o chão e continuo dançando...

"Forró pesado, xote colado... E a menina na ponta do pé"

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Um poema


Somos simples terra e ar

Eu me prendo, você voa

Eu sou escrava do conhecido

Você é amigo do infinito

Aonde teima me levar


Somos simples noite e dia

Você claro, eu sombria

Você distante e quente

Eu convidativa e fria


Somos simples mar e rio

Eu seguindo o meu leito

Você correndo pro vazio

Eu fluindo do meu jeito

Pra te encontrar pelo caminho


Somos simples fogo e água

Eu queimo, você apaga

Eu acendo com os meus medos

E você, tão livre, me escorre pelos dedos

Never again


Sou uma vítima sangrando. Me largo no chão sentindo cada parte do meu corpo se contorcer no ritmo dos seus passos que se distanciam. Quero gritar, mas são muitas mãos sufocando minha garganta. Demônios, fantasmas, desejos... Tudo! Todos! Cada um espera alguma coisa. Cada um deseja que eu fuja o mais rápido possível pra o mais longe que eu puder de mim mesma. Estou ferida e magoada, mas, ainda assim, sinto a decepção e as expectativas deles me sufocarem. Opressão! Desespero! Curiosidade! Frieza! Às vezes não me reconheço espelhada em minhas próprias palavras cruéis, mas a verdade é que não me importo. Mal consigo forçar meu coração a amar as pessoas que merecem, então sigo fingindo que me preocupo, fingindo que sou amiga, insistindo em ser humana. Não! Sou mais bicho que gente. Cheia de desejo por aquele cheiro, repleta de vontade de usar até que toda a pele se vire pelo avesso. A minha e a dele. Quero mais e, quando tenho, não me satisfaz! Sou insaciável e perigosa. Sou cheia de medos, mas corajosa! Eu não sou nada além de um fio. Um espaço entre a morte, a vida e o vazio. Não choro de verdade e preciso enganar até a mim mesma pra me surpreender. Eles pensam que me conhecem, mas não conhecem e eu não os conheço. Não faço questão. Não quero o sorriso dela, não quero satisfazer aos caprichos daquela outra, não me importo de expulsar todos do meu quarto e me trancar sozinha com minhas vontades estranhas. Eu sou estranha, mas não posso dizer que sou necessariamente forte. Quase nunca sou, mas raramente preciso ser. Na verdade, não sei até que ponto sinto e até que ponto me invento. Sou pedaços colados de um caráter forjado. Olhos fundos que já viram muita coisa. Sobrevivi sem sofrer tanto quanto outros, mas ainda sinto meu corpo se contorcer no ritmo dos seus passos que um dia estiveram aqui e se distanciaram ao me ver sangrar tão profusamente graças aos meus ferimentos e fraturas expostas. Se te assustei, não fuja. Eu também me assusto as vezes, mas me impeço de abrir o zíper da minha máscara exterior e sair. Eu preciso de você na mesma medida que você não precisa de mim e te quero com a proporção que você não me quer. Não vá! Espere que eu me cure e, logo, serei eu outra vez, mas não a mesma de novo. Nunca a mesma duas vezes.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Nossa Valsa


Por favor, dê o primeiro passo, entre no meu compasso, eu te dou espaço. Vai, acende a faísca no monte de nossa pólvora particular. Eu com o meu, você com o seu. Esperando só um aviso pra, finalmente, detonar.
Num ritmo nosso, nessa troca de casais. Eu já dancei com o orgulho, você já dançou também. Já recuei, já avancei. Agora peço: faça uso do espaço que te dei.
Nosso rosto colado. Estamos próximos demais sem nos tocar. De mãos juntas e olhos fixos, sem nos olhar. "E sua vida, como anda?" Se eu te puxo da varanda, você ainda quer entrar?
Se resolva, me resolva, nos envolva. Me tire do castigo. E nessa valsa de vontade a pergunta é: Dança comigo?

terça-feira, 2 de junho de 2009

Força Centrífuga


O que sinto é minha corda. É a tensão que me mantém afastada, mas, ainda assim, girando em translação ao redor do seu imo. Meu desejo é essa força centrípeta. Eu preciso escapar, quero seguir o meu caminho num movimento retilíneo completamente uniforme, mas essa vontade insiste em me manter em órbita. Eu não caio, eu não me aproximo, eu não me liberto e, como a lua girando ao redor da Terra, sou um satélite sem vida escravizado pelo desejo e aprisionado ao seu eixo. em uma interessante aula de física

segunda-feira, 1 de junho de 2009

My homework


Bom dia criançada! Como dia de segunda eu só tenho aula a partir de 8:40, estou aqui pra postar sobre uma coisa que tem me estressado muito esses dias: a gripe suína o meu trabalho de física. Caramba! Eu nunca pensei que fosse tão complicado fazer um bom vídeo, mas parece que todos os vídeos do youtube agora têm direitos autorais sobre cortes e o que seja! Já tentei fazer e refazer esse vídeo três umas cinco mil vezes, mas não é como se meu movie maker cooperasse, então vou deixando pra lá. Só que não dá mais pra deixar pra lá! Não posso fazer com que todo mundo da minha equipe simplesmente se foda dê mal desse jeito. Enfim, hoje eu vou saber como foi o forró de sábado e já estou na expectativa do que vem dia 06! Pra Natty que não entendeu, eu explico: Esse forró de sábado custava 25 e agora eu vou pra outros dois que custam 10 e 15 cada um, entendeu? Diz aí se não valeu a pena?