É pau, é pedra, é o fim do caminho. É árvore, é montanha, é o começo da estrada. Uma rua a perder de vista, uma caminhada sem parar pra descansar, sem querer descansar, pra te alcançar, andar junto e nadar junto nesse mar de correnteza leve, pesada, remando em conjunto, compasso, no espaço de tempo mais longo que um mês pode ter. Um mês e alguns gramas, um ano e algumas semanas, uma bagagem de histórias e umas mancadas fora de hora. Descobrindo-se em bônus, além do apresentado de antemão... Lembrei agora de um certo fogão a gás, meu rapaz, um jogo parado no empate, o xadrez do cheque-mate, a carta mestra do baralho. Quer saber? Não te amo muito, eu te amo pra caralho.
Quanta sensibilidade e quanto realismo. Adorei, rs.
ResponderExcluirgoostei... Não te amo muito, eu te amo pra CARALHO!
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